Pela estrada a fora... ♫
Cecília Benevides de Carvalho Meireles
Katy Perry: I wanna see your peacock ♫
Rihanna: Cheers (Drink To That)
Diica :)
Diica :)
A Cidade que outrora era do sol, hoje é da dor, do clamor, do tanque, das lágrimas, do assalto. E de manchas que explodem, em Rio de sangue. Vi uma cidade de boatos, pânico, medo. Um Rio sem sabor, e sem gingado, sem mulatas, sem samba, sem relevo, com morangos mofados e organizados.Vi a luta, as cenas de fuga, o vil, a ira, a queima de carros, o fuzil. Vi o peito aberto, pelo aço frio, ouvi a queda, o gemido. Uma Guerra Civil. Escorrem em rostos assustado, a esperança, que renasça um novo Rio.
Galera isso me deixa muito feliz, saber que ainda existem pessoas que produzem algo de boa qualidade, eu indico o blog dele e assino em baixo.
Black Eyed Peas - The Beginning (Deluxe Edition)
2. Light Up The Night
3. Love You Long Time
4. Xoxoxo
5. Someday
6. Whenever
7. Fashion Beats
8. Don't Stop The Party
9. Do It Like This
10. The Situation (Deluxe Edition Bonus Track)
11. The Coming (Deluxe Edition Bonus Track)
12. Own It (Deluxe Edition Bonus Track)
13. The Best One Yet (The Boy)
14. Just Can't Get Enough
15. Play It Loud
Eu não sei de muita coisa, e talvez boa parte do que sei seja errado, mas pelo menos eu acho que sei. Eu sei que às vezes o tempo não passa do jeito que queremos, e que às vezes não acontece o que queremos, mas no fim das contas eu descubro que tudo sempre acontece na hora certa, e tem um momento da nossa vida, que passa tantas coisas na cabeça, que se você não parar pra digerir tudo, você quebra literalmente. Nesses momentos, você já não sabe mais de nada, você não sabe em confiar, você não sabe o que falar e não sabe como agir. E com o tempo mudanças acontecem, pessoas que você dava sua vida, hoje já valem um breve suspiro seu, mas o lado bom é que de alguma forma você acaba evoluindo, e nesse crescimento nem todos te acompanham, nem todos te aceitam e o pior, nem todos te amam como você ama ou um dia amou. E por falar em amor, eu não sei bem o que falar, já levei tantos descasos que não sei como progredir nesse ponto, outro dia, eu posso vim aqui e dizer que o amor é a melhor coisa do mundo, mas por hora, deixo como uma coisa que não quero sentir tão cedo, ah! Como se você pudesse controlar. Sabe, tem dia que você acorda bem, mas não porque aconteceu alguma coisa boa no dia anterior, apenas você acorda bem, e tem dias que você revisa sua vida, e vê que ele não está do jeito que você gosta, e você tenta mudar, fazer um novo começo, você até faz um cronograma pra que tudo dê certo, mas então você descobre que nunca existe um novo recomeço, um novo ponto de partida, existe apenas uma chance de você fazer o meio da sua história diferente, pra que ela tenha um final melhor, ou menos doloroso. DOR é uma palavra tão pequena, mas que te machuca de uma proporção tão grande, que qualquer palavra grande chega a ser insignificante perto dela. Pessoas se vão, nem sempre do jeito que queremos, ou no tempo que é correto pra gente, mas no mundo, na lei da vida, eu aprendi que nem tudo é justo, e pra ser sincero, a maioria das coisas não são justas. Estou preste há fazer 18 anos, e com esse tempo, aprendi essas coisas, que talvez não fosse a hora de aprender, ou talvez eu sempre soube e não quis entender, ou não conseguia decifrar antes, mas no fim das contas, eu logo terei 18 anos, meus 18 anos, onde cada ano eu aprendi, vivi e conheci coisas. Mais tempo ainda está por vim, e sei que com ele, novas experiências eu vou aprender, assim como espero está aqui no meu blog para escrever pra eu mesmo, ou para alguém que eu nem conheça, mas que está lendo essa postagem por algum motivo e eu vou ficar bem, como eu sempre tenho ficado, nem sempre confortável, mas bem.
Xo.Xo Júnior Moreira
Comer, Rezar e Amar
Comer Rezar Amar (Eat Pray Love, 2010) conta a história de Liz (Julia Roberts) que, ao perceber que está infeliz em sua vida, decide que é preciso mudar. Primeiro, remove o obstáculo mais evidente: seu casamento, iniciando assim um doloroso processo de divórcio. Depois, a tentativa de viver uma vida normal e buscar novos relacionamentos amorosos. Ela então conhece David (James Franco), um ator mais novo que ela. No entanto, a aparente felicidade inicial logo dá lugar ao mesmo vazio existencial que ela antes sentia.
Liz então embarca em uma viagem de um ano pela Itália, Índia e Indonésia. Na Itália ela se dedica a um período de indulgência, apreciando o melhor da culinária local e permitindo-se engordar alguns quilos, vivendo apenas para buscar o "prazer de não fazer nada", pregado pelos italianos. Neste trecho fica a evidente a diferença que faz o orçamento de 60 milhões de dólares, com caprichados takes aéreos de Roma.
Na Índia, Liz pretende dedicar-se à meditação e à busca do equilíbrio espiritual. Em sua estadia em um ashram hindu, ela confronta a dor da qual pensava já estar curada para, finalmente, perdoar-se. Depois, ruma para Bali, ilha que ela já havia visitado (na visita anterior, um xamã havia previsto que ela retornaria para que ele pudesse ensinar-lhe todos os seus conhecimentos).
No período em Bali, Liz redescobre o amor em Felipe, personagem brasileiro vivido pelo espanhol Javier Bardem. Ao ouvir Bardem falando português e a trilha de bossa nova, sentimos aquela vergonha alheia de ver nossa cultura representada nas telas por estrangeiros - provavelmente sentida também pelos italianos, indianos e indonésios ao assistir esse filme. No entanto, essa representação não é caricata e descuidada, ficando nítido que a produção empenhou-se na fonética dos sotaques. Não chegou-se à perfeição, mas o trabalho foi bem executado.
Para aqueles que amam ou sonham viajar, a fotografia de Comer Rezar Amar estimula aquela vontade de embarcar no próximo avião. No entanto, apesar do filme ter realização técnica esmerada, falta ousadia à atuação de Julia Roberts, que nunca sai do território seguro já explorado em seus filmes anteriores. A autora do romance best-seller que originou este filme, Elizabeth Gilbert, que trilhou a jornada relatada, é uma mulher real - não a figura de estrela idealizada que Roberts parece incapaz de abandonar. O demérito dessa falta de contrastes é também da direção do diretor Ryan Murphy, que não explora a profundidade da tristeza do início a fim de evidenciar a transformação de Liz ao final.
Conheça também o livro que deu origem ao filme
Ainda irei ler o livro, mas o filme vale muito a pena assistir
Xo.Xo Júnior Moreira
Por que não entrou no CD?